Ninguém me tira o que já sei, que deveria servir para
melhorar, para aprender a errar menos. No entanto, é isso que compõe a “experiencia
de vida”, apesar de não ser composta por um conjunto de longos anos, tem em si
muitos erros cometidos, alguns arrependimentos ainda por sentir. Porém com a
consciência de que não me afastei de mim, do que faz de mim exactamente a
pessoa que me tornei.
Dever-me-ia concentrar no singular, menos num conjunto de
indivíduos. Mas não penso assim, o plural faz o singular, tal como um verbo não
se forma sozinho, a felicidade tem várias silabas que merecem ser divididas. O egoísmo
nunca foi uma das minhas características, sou mais um coração de manteiga, e
mesmo que por vezes o egoísmo pareça a coisa certa, para mim nunca é o mais
acertado.
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