quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Vrai

Já imaginas-te uma andorinha sem asas ou uma túlipa sem pétalas?
Imagina como seria se andasses descalço pelos grãos de areia e não os sentisses, pensa como seria se mergulhasses no mar e a água não te tocasse.
Imagina como seria se sentisses que andavas a preencher uma folha vazia com meras ilusões.
Numa história havia uma chama de esperança e de acreditar, não se pode perder o que o destino nos ofereceu e não se pode negar quando o sol resolve brilhar.
Não escolhemos quando a noite nos envolve nem podemos evitar pensar em momentos que se recorda pela amabilidade de uma estrela.
Contudo, perdemo-nos, aprendemos, voltamos e paramos.
Erra-se e não se admite, caracteriza-se por uma ingenuidade suprema.
Existem rótulos com certas semelhanças, mas repara-se nos verdadeiros como em simples olhares de crianças.
Observa o que te rodeia, inspira energia positiva, despede-te do mais banal, absorve o melhor de ti e tira partido do melhor dos outros.
Tu és de mais, o que os outros são tão pouco.

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