Tenho o meu mundo, que guardo só para mim, numa caixa de tesouros.
Mantenho-me assim, até o lápis se apoderar de mim.
Já o dividi e não gostei do resultado, já o esqueci ou me iludi, ele existe e mantém-se sempre ao meu lado ou em mim.
Por vezes infrinjo as minhas próprias regras e dou de mais o que tenho pouco, ou então, sou de mais e tu és tão pouco.
A janela abriu-se suavemente, a tua voz sente-se tão presente, o teu olhar dá-me tudo e ensinas-me o que queria e não sabia.
Desenhas a Banda desenhada mas o final sou eu que o escolho.
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